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Acervo recém-aberto mostra artistas e presidentes fichados após ditadura
Governo de SP divulgou acervo digitalizado de órgãos ligados à repressão. Sarney, Collor, Tom Zé e até Ayrton Senna são citados.


Presidentes da República, artistas, atletas e religiosos continuaram sob monitoramento no Brasil mesmo após o fim oficial da ditadura militar (1964-1985). É o que revela consulta ao acervo digitalizado do Departamento de Comunicação Social (DCS), criado em 1983, após a extinção do Departamento Estadual de Ordem Política e Social de São Paulo (Deops).

Os dados do DCS, fechado em 1999, e do Deops, podem ser consultados no site Memória Política e Resistência do acervo do Arquivo Público do Estado de São Paulo. Ao todo, foram digitalizados cerca de 1 milhão de páginas de documentação pela Associação dos Amigos do Arquivo Público de São Paulo em parceria com o projeto Marcas da Memória da Comissão de Anistia do Ministério da Justiça.

José Sarney, presidente entre 1985 e 1990, é citado como ex-presidente e tem sua movimentação acompanhada em recortes de jornais recolhidos entre 1987 e 1993. Eles tratam de reações de Sarney sobre o início do seu governo e a morte de Tancredo Neves.

O DCS monitorou também o governo Collor (1990-1992). A ficha que identifica Fernando Collor de Mello como presidente da República relata um recorte de jornal de 22 de maio de 1991 em que Collor afirma que greve tem motivação política e não será geral. O último item da mesma ficha relata em 9 de setembro de 1992 um recorte de jornal sobre a missa no Rio que reuniu mil pessoas em apoio ao então presidente. O DCS aponta também um plebiscito organizado pela União Municipal dos Estudantes em 13 escolas de Santo Andre, no ABC, em julho de 1992 sobre a permanência ou não de Collor no poder. A partir de setembro de 1992 uma ficha exclusiva passa a acompanhar o impeachment do presidente, que renunciou em 29 de dezembro.

Histórico
O Deops foi criado em 1924 e funcionou até 1983. O órgão tinha como objetivo prevenir e reprimir delitos considerados de ordem política e social contra a segurança do Estado. Para isso, monitorava as atividades de pessoas e grupos considerados potencialmente perigosos à ordem vigente.
O Deops foi criado na década de 1920 em função de mobilizações políticas no Brasil, como greves trabalhistas, a formação do Partido Comunista do Brasil (PCB) e o movimento tenentista. O órgão, entretanto, ganhou maior visibilidade durante a ditadura militar.

Notícia Postada em 02/04/2013

 
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