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Veja como se formou o temporal que atingiu Santa Catarina
Encontro de duas massas de ar diferentes pode ser a causa dos temporais. Choque térmico produziu granizo e ventos em nuvens a 12 km de altura.




Imagens de satélite foram analisadas pelos meteorologistas do Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais (INPE) e mostram como a tempestade atingiu Santa Catarina.

O fenômeno foi provocado pelo deslocamento de uma frente fria intensa, que se formou na Argentina. Ela subiu, cruzou o Rio Grande do Sul e Santa Catarina até encontrar a massa de ar quente e úmida estacionada no sul do país.



O choque térmico deixou as nuvens com mais de 12 km de altura, que produziram granizo e ventania.


"Estamos no final do inverno, faltam menos de duas semanas para acabar o inverno e entrar na primavera. Então nessa época o sol já começa a ficar mais quente, já aquece a superfície com mais força, mas a atmosfera ainda está um pouco mais fria, o oceano está um pouco mais frio. Isso gera contrastes de temperatura, e eles são ingredientes para a formação de tempestades mais severas", explica o meteorologista do CPTEC/INPE, Giovanni Dolif.



Os pesquisadores estudam também a possibilidade da destruição ter sido provocada por um tornado. Mas como o país não possui radares que fazem esse tipo de medição, é preciso ter imagens de um redemoinho, uma nuvem em forma de funil, para caracterizar o fenômeno.

Para os meteorologistas o mais provável é que a região catarinense tenha sido atingida por outro tipo de fenômeno, que pode facilmente provocar ventos superiores aos que foram registrados no sul do país.

São as micro-explosões. A formação também começa num choque de frente fria com massa de ar quente. Neste caso, o ar frio desce direto para o solo e ganha velocidade causando ventos fortes que provocam destruição em grandes áreas ao mesmo tempo, fenômeno que pode se repetir nos próximos dias.


"Tem previsão de algumas pancadas mais fortes de chuva. A previsão de tempestades tornásticas, aquelas que geram tornados, é difícil prever com antecedência. Mas situações de tempos severos, trovoadas, rajadas de vento e até possibilidade de granizo ainda podem voltar a acontecer", conclui Dolif.

O deslocamento da tempestade

Imagens tiradas por volta das 22h40 desta terça-feira (8) pelo satélite "Goes" mostram manchas azuis, mais fortes, indicando nuvens que atingem maiores alturas e que têm grande concentração de água e gelo, além de ventos fortes.

Elas continuam presentes em boa parte do estado de São Paulo. As tempestades que passaram pela capital foram para o mar e enfraqueceram-se um pouco, mas muitas nuvens de chuva estão indo para o Rio de Janeiro.



Notícia Postada em 09/09/2009

 
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