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::: Confira:
RS quer acabar com policiamento gratuito em estádios
Clubes terão de pagar taxa por hora de trabalho de policiais envolvidos na segurança. Promotor diz que segurança particular não consegue controlar torcedores exaltados.


A Secretaria de Segurança do Rio Grande do Sul ameaça acabar com o policiamento gratuito dentro dos estádios de futebol. Para contar com os serviços da Polícia Militar durante os jogos, os clubes teriam de pagar uma taxa de R$ 10,49 por hora de trabalho para cada policial.

Segundo o subcomandante geral da Brigada Militar do Rio Grande do Sul, coronel Paulo Roberto Mendes, uma lei de 1985 já previa a cobrança da taxa. Porém, os clubes não pagam porque entraram com liminares na Justiça. Na próxima segunda-feira (27), representantes da Secretaria de Segurança, da Federação Gaúcha de Futebol e do Ministério Público devem se reunir para discutir o assunto.

“A polícia não é responsável pela segurança em eventos particulares, como shows de música, bailes e jogos de futebol”, afirma Mendes. “Quando um efetivo é deslocado para o jogo, outras áreas da cidade deixam de ter policiamento. Os clubes usam a polícia e causam um prejuízo enorme para a comunidade.” Segundo Mendes, o fim do policiamento nos estádios pode liberar um contingente de até 500 homens.

Para ele, com exceção da polícia, todos faturam durante os jogos. “O estado não pode ser paternalista e oferecer segurança sem receber nada em troca. Com o pagamento das taxas, a sociedade terá pelo menos uma compensação, seja em mais viaturas, equipamentos ou contratações”, diz. “Os clubes terão de pagar pelo serviço, porque de graça será impossível continuar.”





Notícia Postada em 23/08/2007

 
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