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A relação Mulher x Dinheiro não é tão complexa!
Por: Prof PhD Marcos Crivelaro - professor PhD da FIAP - Faculdade de Informática e Administração Paulista e da Faculdade Módulo, especialista em matemática financeira e consultor em finanças.
Mês de maio, mês das mães... Época de presentes e de muitas homenagens para as mulheres! Empolgados por esta atmosfera festiva alguns filhos podem ser surpreendidos por algumas situações inusitadas. Tais como serem repreendidos por suas mães porque gastaram muito ou parcelaram demais a dívida. Mas afinal o que está acontecendo?

A verdade é que a cada dia que passa, as mulheres estão mais conscientes no trato com o dinheiro. Hoje em dia, a grande maioria já incorporou as regras básicas de manutenção de uma boa saúde financeira: não gasta mais do que ganha, gasta com sabedoria (não compra por impulso!) e tem sempre uma reserva para uma hora de necessidade. E dão sugestões para quem quer fortalecer os músculos de sua conta bancária: quando for fazer compras, oriente-se por uma lista, evite desperdícios nas compras (cuidado com a frase "eu mereço um presente!"), procure pagar as coisas com dinheiro vivo para ter a real dimensão do preço e, se o limite do seu cartão é alto, procure estabelecer um valor fixo que você possa pagar mensalmente (solicite um limite mais baixo se preciso). Mas pode-se ir além. Que tal aspirar a riqueza?

A quantidade de recursos financeiros e materiais para considerar-se rica varia de pessoa para pessoa. Uma definição interessante de riqueza é: capacidade de viver a vida como se quer, sem preocupações financeiras. O dinheiro não traz felicidade, mas oferece opções que não se teria sem ele. Pela análise de dados de censos populacionais recentes, percebe-se que rendas acima de R$ 5 mil contemplam apenas 5% dos brasileiros. Atualmente, uma família brasileira (pai, mãe e dois filhos), para classificar-se como "rica" (1% da população), deve possuir uma renda mensal acima de R$ 14 mil ou R$ 3,5 mil per capita. Para enriquecer é preciso planejamento e raciocínio financeiro.

Uma mulher que planeja sua vida financeira tem um objetivo concreto de compra (um valor em moeda e uma data definida); possui um plano alternativo para sobreviver financeiramente se alguma catástrofe acontecer (perda súbita do emprego ou perda do cônjuge). Na troca de automóvel, opta por um carro com menor índice de roubos (seguro mais barato) e possui investimentos financeiros em seu nome.

Participar de palestras relacionadas às finanças pessoais, não emprestar dinheiro a pessoas que provavelmente não devolverão o valor emprestado, não transferir as dívidas do cartão de crédito de um mês para o outro, examinar cuidadosamente o talão de cheques, ter consciência da sua própria renda líquida e analisar com frieza matemática as propostas de empréstimo e de investimento pessoal são sinais evidentes de alguém que já atingiu um avançado raciocínio financeiro.

Seguem abaixo outros aspectos importantes relacionados a um bom planejamento e raciocínio financeiro:

- Planejamento familiar: para um bom planejamento familiar, é preciso reunir-se com os filhos para discutir orçamentos e cortes necessários para realizar sonhos como carros e viagens de férias. Não há necessidade de abrir o jogo sobre as cifras, somente sobre comportamento de consumo, gastos e planos. É preciso mostrar que existe uma verba, mas que ela foi fruto de economia e planejamento;

- Contas bancárias: praticamente 40% dos casais dizem que a renda do casal é totalmente compartilhada. Já o número de pessoas que separam totalmente o que ganham é de 21% para mulheres e 48% para homens quando ambos trabalham. Quanto mais elevado o nível educacional e a renda, a tendência é que se incremente a separação da renda;

- Investimentos: as mulheres preferem aplicações de longo prazo (70%) do que de curto prazo (22%). Poupança é o produto financeiro mais preferido (60%) enquanto as ações representam apenas 2%.


Notícia Postada em 18/07/2007 por: Prof PhD Marcos Crivelaro

 
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