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Promotor diz ter pedido extinção de quatro torcidas organizadas em SP
Ação mira Mancha Alviverde, Gaviões, Fúria e Guerreiros da Tribo. Promotoria do Consumidor já havia solicitado multa de R$ 30 mil por brigas.
O promotor Roberto Senise Lisboa, da Promotoria do Consumidor, informou ter pedido nesta segunda-feira (21) à Justiça a extinção de quatro torcidas organizadas suspeitas de participar de brigas e a proibição de torcedores envolvidos em confrontos de frequentar estádios de futebol.

O pedido é contra as torcidas organizadas Gaviões da Fiel, do Corinthians, Mancha Alviverde, do Palmeiras, e Fúria Independente e Guerreiros da Tribo, ambas do Guarani, de Campinas.

Representantes da Mancha e da Fúria criticaram a decisão e anunciaram que vão apresentar defesa.

Na semana passada, o promotor já havia adiantado que tomaria como base para protocolar a ação o artigo 39-B do Estatuto de Defesa do Torcedor que "dispõe sobre medidas de prevenção e repressão aos fenômenos de violência por ocasião de competições esportivas".

Em relação ao pedido à Justiça para proibir os torcedores de frequentarem os estádios, o promotor analisava a possibilidade de propor que a punição seja aplicada a todos os torcedores que, eventualmente, possam ser condenados por participar da briga que resultou nas três mortes.
Atualmente, a Federação Paulista de Futebol (FPF) já proíbe temporariamente a entrada das quatro torcidas nos estádios de São Paulo. A FPF também mantém proibição a mais de 50 torcedores suspeitos de participar de confrontos.

Dirigentes criticam
O presidente da Mancha Alviverde, Marcos Ferreira, acredita que o pedido é precipitado. “Eu acho totalmente desnecessário e estranho porque está sendo uma decisão precipitada. Morreram dois palmeirenses e vamos sofrer a mesma punição [dos supostos agressores]?”, questionou o presidente, citando a briga do dia 25 de março na Zona Norte de São Paulo.

A Mancha Alviverde já teve de mudar de nome após a Justiça extinguir a antiga Mancha Verde em 1995 por causa de brigas com mortes.

O advogado representante da Torcida Fúria Independente, Paulo Souza, disse que não há motivo para extinção da torcida. “No único episódio lamentável (morte do bugrino Anderson Ferreira, antes do dérbi da primeira fase do Campeonato Paulista), a Fúria foi vítima, não teve participação neste evento. Neste sentido, não tem motivo”, explicou.

“As medidas ficaram mais do que provadas que não são eficazes, porque as torcidas de Palmeiras e São Paulo mudaram de nome e não deixaram de existir. A violência é uma coisa muito ruim para a sociedade, não apoiamos nenhum ato violento, mas entendo que tem que ser adotada uma medida eficaz mesmo. Parece uma resposta para a sociedade sem resolver o problema, que é muito complexo”, disse.





Notícia Postada em 22/05/2012

 
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