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Faraós do Egito já sofriam com doenças do coração
Estudo mostra que arterioesclerose não é doença nova e questiona fatores de risco

A arterioesclerose não é doença das sociedades modernas; os ricos egípcios do tempo dos faraós já sofriam da doença.

A conclusão é de um estudo que submeteu múmias a tomografias. A pesquisa foi divulgada nesta quarta-feira (18) no Journal of the American Medical Association.

Segundo o médico Gregory Thomas, professor de cardiologia da Universidade da Califórnia (oeste) em Irvine, um dos autores do estudo, "as enfermidades cardiovasculares estão onipresentes em nossas sociedades modernas e, apesar das diferenças entre os modos de vida de hoje e dos tempos antigos, descobrimos que eram recorrentes na alta sociedade egípcia há vários milênios".

Para verificar se a arterioesclerose esteve presente no Egito antigo - o faraó Merenptah (1213 a 1203 anos antes de Cristo) teria morrido da doença aos 60 anos-, uma equipe liderada pelo doutor Thomas decidiu selecionar 20 múmias do Museu de Antiguidades egípcias do Cairo para uma tomografia, com atenção especial no sistema cardiovascular.

Os cientistas descobriram que nove das 16 múmias que ainda possuíam artérias identificáveis ou o coração depois do processo de mumificação, apresentavam calcificação coronariana.

Segundo o doutor Thomas, "esta descoberta faz-nos pensar que deveríamos, talvez, olhar mais além dos fatores de risco modernos para compreender realmente esta enfermidade".

Os principais fatores de risco são, atualmente, uma alimentação rica em gorduras, a falta de exercícios físicos e o tabagismo.

Copyright AFP - Todos os direitos de reprodução e representação reservados.



Notícia Postada em 20/11/2009

 
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