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Em acareação, suspeito volta a negar ser comparsa de maníaco

Frente a frente, Ademir insistiu nas acusações contra o homem detido nesta sexta. Acareação foi feita sem a presença de advogados.


Na acareação realizada na noite desta sexta-feira na sede do Departamento de Homicídios e Proteção à Pessoa (DHPP), no centro de São Paulo, Ademir Oliveira do Rosário insistiu nas acusações contra o homem detido pela manhã, na Zona Norte da Capital.



O maníaco da Cantareira disse que recebeu a ajuda do pai-de-santo, que confessou ser homossexual em depoimento à delegada Cíntia Tucunduva, para matar os irmãos Josenildo José de Oliveira, de 13 anos, e Francisco de Oliveira Neto, de 14, no último dia 22 de setembro. O suspeito, mesmo frente a frente com Ademir, voltou a negar todas as acusações. Nenhum dos dois estava acompanhado de advogado.



A delegada disse que o maníaco admitiu ter tido a ajuda de um comparsa no assassinato dos irmãos Josenildo José de Oliveira, de 13 anos, e Francisco de Oliveira Neto, de 14 anos, mortos em 22 de setembro.

Segundo a delegada, Ademir acusou o homem detido nesta sexta, na Zona Norte, de ser o seu cúmplice. “O Ademir disse que ele matou o irmão mais velho. E disse que o comparsa dele matou o mais novo”, afirmou.

Em depoimento anterior, o maníaco havia assumido a autoria dos dois assassinatos. A delegada disse que os dois se conhecem desde novembro de 2006. Ainda segundo ela, o suspeito, que se diz pai-de-santo e homossexual, foi reconhecido pela foto, tirada às 16h51 do dia 22 de setembro, a data do crime, que estava no aparelho celular de Ademir.



Ela disse também que não dá para afirmar que ele é um novo maníaco e somente exames médicos irão dizer se ele tem problemas mentais.


Notícia Postada em 06/10/2007

 
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