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Assembléia dos Correios termina em tumulto na Praça da Sé
Trabalhadores ligados à oposição cercaram carro de som. Polícia Militar precisou interferir e jogou gás de pimenta em grevistas.


A assembléia dos funcionários dos Correios terminou em tumulto no início da noite desta quarta-feira (19) na Praça da Sé, no Centro de São Paulo. A confusão ocorreu entre a diretoria do sindicato e uma corrente de oposição. A Polícia Militar (PM) precisou interferir e jogou gás de pimenta e bombas de gás lacrimogêneo nos trabalhadores.


Os funcionários discutiam a continuidade da greve da categoria, que teve início na quinta-feira (13). Os trabalhadores decidiram seguir com a paralisação, mas uma corrente de oposição sugeriu que fosse votada uma nova proposta para ser apresentada à direção dos Correios.

A diretoria do sindicato defende um reajuste salarial de 47,7%, mais reposição da inflação de 3,74%, além de um aumento linear de R$ 200,00 e a manutenção de benefícios. A corrente de oposição queria propor um aumento de 15%, R$ 150,00 de aumento real e R$ 500,00 de abono.

Os diretores tentaram encerrar a assembléia e começou a confusão. Os integrantes da oposição cercaram o carro de som e jogaram objetos, como pedras e sacos de lixo. O vidro do veículo foi quebrado. A Polícia Militar precisou interferir e jogou gás de pimenta para tentar conter o tumulto.


O secretário-geral do sindicato, Ricardo Adriani Souza, passou mal durante a confusão por causa do gás de pimenta e precisou ser levado a um pronto-socorro da região. O diretor-jurídico do sindicato, Guilherme Simão, disse ter sido agredido durante o tumulto. “Eu não vi quem foi. Devem ter me confundido com outra pessoa. Quem tem que tomar providências é a polícia”, disse Simão.

“No movimento não há um racha. A grande maioria é de pessoas ordeiras. O que aconteceu aqui é que uma minoria, que teve uma decisão jurídica favorável recentemente, queria fazer valer esta decisão em uma assembléia de greve”, disse.

Segundo Simão, os opositores conseguiram anular, em primeira instância, a eleição ocorrida no sindicato em abril.



Os funcionários dos Correios estão em greve desde quinta-feira (13). A empresa afirma que 35% dos trabalhadores pararam. O Sindicato dos Trabalhadores da Empresa de Correio e Telégrafos de São Paulo (Sintect-SP), no entanto, diz que 85% dos funcionários do setor operacional cruzaram os braços. Seis milhões de objetos estão acumulados nos 62 municípios que fazem parte da Diretoria Regional de São Paulo.



Notícia Postada em 20/09/2007

 
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