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Taxistas deixam cooperativas para aderir aos aplicativos
Profissionais garantem que houve aumento no número de corridas. Com tecnologia, eles economizam dinheiro que pagavam para cooperativa.


Taxistas deixam cooperativas para aderir aos aplicativos PIRITUBA

A Associação dos Rádio-Táxis de São Paulo perdeu cerca de mil taxistas em um ano e meio. Muitos aderiram aos aplicativos para deixar de pagar mensalidades para cooperativas que chegavam a cobrar R$ 1000.

É cada vez mais comum entre os taxistas recorrer aos aplicativos para encontrar clientes. “Eu pego uma corrida para um determinado lugar. Na volta, para não precisar voltar até o ponto vazio, o aplicativo é muito útil”, afirmou Evgner Felix.

Os profissionais garantem que o número de corridas aumentou desde que começaram a usar a nova tecnologia.

Mesmo assim, alguns não abrem mão de ter um ponto fixo, principalmente pelo conforto de ter um lugar para estacionar. Atualmente, eles já não precisam participar de uma associação para conseguir passageiros. “Não vale a pena entrar na cooperativa. Vou ficar com o aplicativo”, disse.

Dione Felipe, que era garçom, trabalha como taxista há cinco meses. Como não tem ponto fixo e não faz parte de cooperativa, ele encontra passageiros com o celular. Dione usa três aplicativos ao mesmo tempo e, por isso, não precisa esperar muito para encontrar um passageiro. “É só baixar os aplicativos e correr para a rua que com certeza são muitas chamadas para atender”, contou.

O empresário Luciano Ribeiro adotou os aplicativos e elogia o serviço. “Tem um ponto na minha frente, mas eles não me atendem. Eles ficam focados em atender a cooperativa. Antigamente demorava 10 minutos, hoje eu chamei e o táxi chegou em 2 minutos. É muito rápido”, afirmou.

As cooperativas estão preocupadas em aderir à nova tecnologia. “O X da questão é desenvolver o nosso próprio aplicativo na Rádio Táxi”, afirmou o presidente da Associação de Rádio-Táxis de São Paulo, Luis Maranhão.




Notícia Postada em 05/08/2014

 
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