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MP pede para Justiça monitorar Gil Rugai com tornozeleira eletrônica
Promotoria alega que condenado pela morte do pai e madrasta pode fugir. Apesar da condenação à prisão, estudante continua em liberdade.
O Ministério Público de São Paulo entrou com pedido na Justiça para que Gil Rugai, que está solto mesmo após ter sido condenado pelos assassinatos do pai e da madrasta, seja monitorado 24 horas por dia com uma tornozeleira eletrônica. A alegação da Promotoria é que há o risco de ele tentar fugir caso seja determinado o cumprimento de sua pena no regime fechado.

Outras medidas cautelares solicitadas pelo promotor Rogério Leão Zagallo para o juiz Adilson Paukoski foram: Gil Rugai entregar seu passaporte, proibir o estudante de sair da capital paulista e obrigá-lo a comparecer mensalmente à Justiça.

Em março deste ano, Gil foi condenado a 33 anos e 9 meses de reclusão pelas mortes de Luiz Carlos Rugai e Alessandra Troitino em 28 de março de 2004. Ele não foi preso porque seus advogados de defesa aguardam o julgamento de um habeas corpus pelo Supremo Tribunal Federal (STF).

Somente após a decisão dos ministros em Brasília é que será possível saber se a condenação poderá ser cumprida. Não há previsão de quando isso ocorrerá, já que a prioridade do STF é sempre o julgamento de quem está preso. O que não é o caso de Gil Rugai.

O pedido do monitoramento eletrônico foi feito pelo promotor Rogério Zagallo em 26 de fevereiro, quatro dias após Gil ser condenado por um júri popular, no Fórum da Barra Funda, Zona Oeste de São Paulo. O estudante alegou inocência e negou o crime quando foi interrogado naquela ocasião.

Até a publicação desta reportagem, o juiz Adilson Paukoski ainda não havia se manifestado a respeito da medida cautelar solicitada pelo MP. De acordo com a assessoria de imprensa do Tribunal de Justiça de São Paulo (TJ-SP), o magistrado deverá se pronunciar sobre o pedido até quinta-feira (4). Após essa data ele estará de férias.

Notícia Postada em 02/04/2013

 
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