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Bastante magro, ex-promotor Igor é preso em rua da zona leste
Prisão aconteceu na tarde desta segunda-feira (19) na Vila Carrão; crime ocorreu em 1998

A Polícia Civil de São Paulo informou na tarde desta segunda-feira (19) que o ex-promotor Igor Ferreira da Silva, condenado por ter matado em 1998 a mulher dele, Patrícia Aggio Longo, à época grávida de sete meses, foi preso em uma rua da Vila Carrão, na zona leste da capital, após denúncia anônima por telefone.

Foragido há mais de oito anos, ele está preso na 5ª Seccional e será levado para um presídio de Tremembé, no interior de São Paulo. A delegada Adanzil Limonta, plantonista do 31º Distrito de Polícia (Vila Carrão) disse que Igor está muito magro e abatido. Ele não resistiu à prisão. Nelson Silveira Guimarães, delegado titular da 5ª Seccional, afirmou ter ouvido de Igor que ele quer provar a inocência.

- Ele disse: "Vou tentar provar minha inocência. Se não conseguir, é um carma que terei de cumprir."



O crime aconteceu em Atibaia, a 64 km de São Paulo. A advogada Patrícia Aggio Longo foi morta em 4 de junho de 1998, na estrada do condomínio Shangrilá. Ela estava com 27 anos. Longo morreu após receber tiros na cabeça. À época, exames comprovaram que os disparos foram feitos a cerca de 20 centímetros de distância.

Igor foi condenado pela morte da mulher em 18 de abril de 2001, quando não compareceu ao julgamento. O ex-promotor sempre sustentou que ele e a mulher foram vítimas de um criminoso que atirou nela e o levou como refém. Recursos foram feitos mas todos foram negados.

Em abril de 2005, ele perdeu o cargo de promotor após ação civil pública do Ministério Público de São Paulo. A promotora que atuou na acusação, Valderez Abud, afirmou que a prisão de Igor mostrou a independência do Ministério Público. Ela afirmou que as provas eram fortíssimas contra ele.


Notícia Postada em 19/10/2009

 
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