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Manifestação da oposição reúne milhares nas ruas de Teerã
Protestos ocorreram em marcha a favor dos palestinos. Segundo testemunhas, ex-presidente Khatami foi atacado por governistas.

Uma manifestação da oposição reuniu milhares de pessoas nas ruas da capital iraniana nesta sexta-feira (18) durante uma comemoração anual pró-palestinos. Segundo as agências de notícias, que citam sites e testemunhas, forças de segurança entraram em choque com os opositores.



Segundo a agência Associated Press, um grupo de governistas iranianos atacou o ex-presidente Mohammad Khatami durante um protesto da oposição no centro da capital Teerã nesta sexta-feira (18). Um site reformista cita testemunhas ao afirmar que os agressores empurraram Khatami no chão. Segundo o relato, membros da oposição o ajudaram e dispersaram os radicais. Outros sites dizem que ele foi obrigado a deixar a marcha.

Já segundo a agência de notícias Reuters, as forças de segurança dispersaram o protesto e prenderam pelo menos 10 manifestantes.



Protestos da oposição não aconteciam desde julho no país, após detenções e mortes. O Irã explodiu em uma onda de manifestações violentas após a eleição presidencial de 12 de junho, que deu vitória ao ex-presidente Mahmoud Ahmadinejad. Khatami ficou com a oposição, que reivindicava os votos para Mir Hossein Moussavi.



Ahmadinejad

O presidente iraniano se juntou a outra marcha de apoiadores do governo que foi à Universidade de Teerã, onde ele falou antes das preces de sexta-feira. Em seu discurso, ele elevou novamente o tom da sua retórica contra Israel, ao dizer que o Holocausto é uma mentira, a poucas semanas da retomada do diálogo do seu país com as potências mundiais.



"O pretexto para a criação do regime sionista é falso. Trata-se de uma mentira baseada em uma alegação improvável e mítica", disse ele. "Confrontar o regime sionista é um dever nacional e religioso", acrescentou.



Declarações de Ahmadinejad negando o Holocausto já provocaram indignação internacional anteriormente, levando a um maior isolamento do Irã, que já sofre sanções por causa do seu programa nuclear.

Ahmadinejad alertou os governos árabes a não se aproximarem de Israel. "Este regime (israelense) não vai durar muito. Não amarrem seu destino a ele (...). Esse regime não tem futuro. Sua vida chegou ao fim", disse ele no discurso transmitido ao vivo pela rádio estatal.

O Irã retoma no dia 1º as negociações com seis potências globais sobre seu programa atômico, mas na quinta-feira, Ahmadinejad reiterou que o país "nunca" abandonará suas atividades atômicas para agradar aos críticos ocidentais, que acusam Teerã de desenvolver armas nucleares.

O governo iraniano nega, alegando ter interesse apenas na produção de energia para fins civis.


* Com informações da Associated Press e Reuters



Notícia Postada em 19/09/2009

 
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