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Carro de juiz é atingido por tijolo na Linha Amarela
Segundo a polícia, tijolo teria sido lançado por criminosos. No início do mês, uma professora foi atingida por uma pedra na mesma via.


Menos de dez dias após uma professora ter sido atingida por uma pedra na Linha Amarela, no Rio, um juiz também foi vítima da ação de criminosos na via expressa. Segundo a polícia, na noite de segunda-feira (14), o carro do juiz Sidney Rosa, do 3ª Tribunal do Júri, foi atingido por um tijolo, perto de Bonsucesso, no subúrbio.

A professora Ciléia Cordeiro, de 27 anos, que foi atingida por um bloco de pedra no início do mês, está internada em estado grave. A polícia não tem dúvidas que o objetivo dos criminosos é praticar assaltos na região.

De acordo com os investigadores, o tijolo que caiu sobre o veículo do juiz teria sido lançado por um grupo que estava numa passarela para pedestres. Como o veículo é blindado, Sidney Rosa não ficou ferido. O juiz só parou o automóvel na praça de pedágio.

A Polícia Militar informou que 50 homens fazem o policiamento na Linha Amarela e que o patrulhamento foi reforçado.

Em 2001, uma mulher de 65 anos morreu ao ser atingida por um macaco hidráulico na mesma via. Ela estava no banco carona de um carro.

Marido de professora pede justiça

“Ela está brigando para viver”, disse Marcos Cordeiro, marido da professora Ciléia Cordeiro. Dez dias depois do episódio, ele pede justiça.

Marcos, que também é professor de educação física, contou que a mulher estava saindo da Barra da Tijuca, na Zona Oeste do Rio, indo visitar a irmã em Macaé, no Norte Fluminense, quando tudo aconteceu.

“Eram 7 da manhã. Soube praticamente na hora. No carro havia um casal amigo e ele estava no telefone com outro amigo em comum. Ele ouviu gritos e palavras como assalto, pedra, e a gente foi correndo para lá”, lembra ele.



Ao ver que a professora havia sido ferida, o amigo que estava no banco do carona segurou o volante e conseguiu levar o carro até um ponto mais à frente, evitando um acidente. De acordo com a polícia, o pedaço de concreto jogado parecia com um resto de obra.

Traumatismo craniano exposto

Ciléia foi levada por uma ambulância para o Hospital Salgado Filho, no Méier, e, com traumatismo craniano exposto, passou por uma cirurgia.

“Ela está respondendo bem, teve uma melhora significativa que possibilitou que fosse transferida para um hospital particular. Mas o estado ainda é grave e, segundo os médicos, ainda não dá para fazer uma avaliação neurológica”, explicou Marcos.



Câmera quebrada

Segundo a polícia, a câmera que funcionava no local onde Ciléia foi atingida está quebrada depois de ter sido baleada.

“Ali é um ponto cego. Um local sem acostamento, onde não costumam ficar as viaturas. Estamos tentando identificar o criminoso”, contou a delegada Valéria de Castro, da 21ª DP (Bonsucesso).

“A sensação é de que a gente não tem mais liberdade. A gente fica cada vez mais enjaulado e não adianta nada”, desabafou o marido da vítima.





Notícia Postada em 16/09/2009

 
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