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Vizinhos dizem que travesti era 'educado' e 'discreto'
Andréia Albertini, de 22 anos, morreu na quinta-feira (9) no ABC. Travesti, famoso por confusão com Ronaldo, morava no Centro de SP.

Uma pessoa discreta e educada. Foi essa a definição que vizinhos do flat em que o travesti Andréia Albertini, de 22 anos, morava deram sobre ele. Andréia morreu na quinta-feira (9) em um hospital em Mauá, no ABC. Nos últimos tempos, ele estava morando em um flat na Rua Santo Amaro, na região central de São Paulo. Andréia ficou conhecida após se envolver em um escândalo com o jogador de futebol Ronaldo, em abril de 2008, no Rio.

Na tarde da sexta-feira (10), a reportagem do G1 esteve no flat. A gerência confirmou apenas que o travesti estava hospedado ali havia pouco tempo e que nunca se envolveu em qualquer tipo de problema. No prédio são alugados apartamentos de um cômodo com cama e televisão, com diárias que variam de R$ 70 a R$ 90. Não são servidas refeições.

Embora o flat não tenha informado desde quando tinha o travesti como hóspede, o funcionário de um estacionamento vizinho ao prédio disse que Andréia alugava um quarto havia cerca de dois meses. A mesma data foi confirmada por funcionários do bar Renascer da Bela Vista, próximo ao flat.

Era no Renascer da Bela Vista, segundo o sócio do bar, Eribaldo - que não quis divulgar o sobrenome - , que Andréia tomava café da manhã e almoçava com frequência. "Ela sempre vinha aqui. Às vezes, também pedia o almoço no flat. Comia filé de frango, mignon ou picanha", disse Eribaldo.

O sócio do bar classificou Andréia como uma pessoa "bastante educada" e disse que o travesti sempre tratou o pessoal do bar "muito bem". "Nunca tivemos problemas com ela. Ela também sempre pagava tudo certinho", afirmou. A última vez que Eribaldo diz ter visto Andréia foi há cerca de 20 dias. "Era de noite e ela saiu correndo pela rua atrás de um cara. Ficou todo mundo olhando. Mas, depois ela passou aqui e pediu desculpas. Disse que era um problema pessoal", contou.

A mãe do travesti, a dona-de-casa Sônia Maria Ribeiro, de 49 anos, disse na sexta-feira (10), durante o velório no Cemitério Santa Lídia, em Mauá, que as condições de saúde do filho foram descobertas no flat. A dona do estabelecimento estranhou que ele não saía do apartamento havia dias e arrombou a porta. Segundo a mãe, Andréia foi encontrada sentada no sofá, sem forças para se levantar ou comer.

Sônia foi buscar o filho em São Paulo no domingo (5) e o levou para o hospital dois dias depois, quando entrou em coma. O atestado de óbito do travesti indicou como causa da morte “coma neurotoxiplasmose síndrome imunodeficiência adquirida”. Sônia disse não querer que o filho seja lembrado pela Aids.



Notícia Postada em 12/07/2009

 
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