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Jackson sofria de insônia e insistia na prescrição de sedativos, diz enfermeira
Nutricionista Cherilyn Lee teme que popstar tenha tomado sedativo forte. Advogado da família diz que ela não pode falar sobre algo que não viu.




Atormentado por uma insônia persistente, o cantor Michael Jackson implorou pela prescrição de sedativos, apesar dos avisos de que eles poderiam ser prejudiciais à sua saúde, relata a enfermeira Cherilyn Lee, em entrevista à agência de notícias Associated Press (AP). Ela trabalhou com o astro durante sua preparação para sua volta aos palcos.

Cherilyn Lee, que também é especializada em aconselhamento nutricional, relata que, repetidamente, rejeitou os pedidos de Jackson pela droga Diprivan, que é administrada por via intravenosa.

Quatro dias antes da morte do popstar, a enfermeira conta que recebeu um telefonema de um integrante da equipe do cantor, e teve receio de que ele tivesse consumido Diprivan ou outra droga para induzir o sono.

“Ele estava muito nervoso e disse: ‘Michael precisa vê-la imediatamente’. Eu perguntei, ‘o que há de errado?’. E podia ouvir Michael ao fundo dizendo, ‘um lado do meu corpo está quente o outro está frio’”, relata. “Eu, então, falei: ‘diga a ele que é preciso ir para um hospital. Não sei o que está acontecendo, mas ele precisa ir para um hospital logo’”.

“Naquele momento, eu sabia que alguém tinha dado a ele algo que atingiu o sistema nervoso central”, afirma. “Ele estava mal, chorava”.

Jackson não foi ao hospital, e morreu quatro dias depois. Necropsias foram realizadas, mas a causa da morte ainda não foi revelada.

“Eu não sei o que aconteceu lá. A única coisa que posso dizer é que ele foi inflexível sobre este medicamento”, diz Cherilyn Lee.



Após a morte de Jackson, surgiram suspeitas de que o rei do pop consumia analgésicos, sedativos e antidepressivos. “Ele era contra drogas recreativas. Era apenas uma pessoa que, desesperadamente, procurava ajuda para dormir um pouco”, ressalta.

Poucos meses antes de sua morte, Jackson insistiu com Lee sobre o Diprivan, também conhecido como Propofol, que é usado em salas de cirurgia para induzir a inconsciência. Segundo Lee, Jackson disse que o medicamento já tinha sido dado a ele, mas ela não pretende discutir as circunstâncias ou identificar o médico envolvido.

Advogado da família

Londell McMillan, advogado de Joe e Katherine Jackson, comentou a entrevista de Lee. “Trata-se de um rumor. Pergunto-me por que alguém faria um comentário sobre algo que não tem conhecimento? Ela não viu o medicamento ser administrado”, fala.



Notícia Postada em 01/07/2009

 
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