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Brasil luta por vaga na ONU, mas dificilmente obterá, dizem analistas
Itamaraty quer um assento permanente no Conselho de Segurança. Hoje, apenas cinco países têm esse privilégio.


Primeiro país a ter voz na reunião anual dos 192 membros das Nações Unidas, nesta terça-feira (25), o Brasil quer reformar a organização, que considera anacrônica e representativa de uma realidade de 60 anos atrás. O Ministério das Relações Exteriores diz defender mais democracia e eficiência, mas especialistas em relações internacionais ouvidos dizem que a busca é por prestígio e poder -e que o Brasil não vai obter resultados positivos a curto prazo.


O projeto defendido pelo governo Lula foca na reforma do Conselho de Segurança (CS), mais importante e forte órgão da ONU, que lida com as questões mundiais de paz e ordem -tem grande importância em casos de guerra entre dois países, por exemplo.



O Brasil quer um assento permanente, que dá poder de veto nas questões discutidas pelo grupo. “A eficiência e a legitimidade das Nações Unidas depende essencialmente de um conselho de Segurança expandido, mais democrático”, defendeu o ministro Celso Amorim em discurso realizado no último fim de semana.

É um poder político que dá visibilidade em outros campos, argumenta o professor da universidade Católica de Pernambuco Thales Castro, autor do livro “Conselho de Segurança da ONU”. “Uma vaga permanente no CS faria o país mais influente em outras questões substanciais, participando de todas as negociações do poder mundial, o que dá grande visibilidade para outros campos, inclusive os econômicos. É poder, poder na veia, o que migra para outros campos e oferece credenciais muito importantes”, disse.




Notícia Postada em 25/09/2007

 
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