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Traficante Abadia tinha paraíso na Colômbia
Juan Carlos Ramirez-Abadia, o Chupeta, foi preso em agosto em São Paulo. Na Colômbia, ele tinha R$ 140 milhões em dinheiro, ilha e até zoológico.


O traficante Juan Carlos Ramirez-Abadia, preso pela Polícia Federal brasileira e denunciado à Justiça Federal em São Paulo, tinha dólares escondidos em paredes falsas e até ilha na Colômbia, patrimônio que custou muitas vidas.

O general Oscar Naranjo - considerado o maior caçador de traficantes daquele país - afirma ao Fantástico que outros traficantes colombianos tão perigosos quanto Abadia podem estar escondidos no Brasil.



"O tamanho da economia do Brasil serve de atrativo para os barões da cocaína. Um narcotraficante não sobrevive desconectado de seus comparsas, de seus aliados mafiosos. E por essa razão outros traficantes podem estar no Brasil", diz Oscar Naranjo.



Fortuna


Em um bairro de Cali ocorreu a maior apreensão de dinheiro vivo já registrada na Colômbia. Escondidos nas paredes, enterrados no chão, montes e mais montes de dólares, empacotados a vácuo para não estragar. As cenas se repetiram em outras quatro casas. Uma delas tinha até barras de ouro.

Ao final da operação, a policia nacional contabilizou o equivalente a R$ 140 milhões. E tudo isso de um único dono: Ramirez Abadia.

Ele tem hotéis no litoral, shoppings, prédios comerciais, um mini zoológico em Cali. A policia mapeou e a justiça confiscou 320 propriedades de Abadia na Colômbia. A lista inclui uma ilha em Cartagena avaliada em US$ 10 milhões.


Ramirez Abadia enriqueceu à custa de muitas vidas. “Era muito violento e não acreditava em lealdade. A maneira de superar essa desconfiança terminava normalmente assassinando inclusive seus melhores amigos e seus melhores colaboradores", diz Naranjo.


Guerra


Disputas internas e por território provocaram a morte de mais de 5 mil pessoas nos últimos anos, a face mais cruel do tráfico de drogas na Vale do Norte, na Colômbia. Nesta semana os colombianos comemoraram a prisão do principal chefe do cartel Valle do Norte - que responde por 70% de toda cocaína que entra nos Estados Unidos e na Europa, Diego Leon Montoya.

Ele foi preso por Naranjo , que vive em uma sala blindada à prova de balas. O general já mandou para a cadeia mais de 50 traficantes internacionais e desmantelou cinco cartéis de drogas.

Montoya, um dos traficantes mais ricos do mundo ocupava um quarto praticamente abandonado na área rural, onde tudo parece cair aos pedaços. O quartinho não tem praticamente nada, além de um único colchão, sem iluminação, sem som, sem banheiro.

Don Diego assistia TV e usava ainda um computador portátil. Quando os militares chegaram, ele tentou escapar pelos fundos da fazenda. Pulou a janela, atravessou o riacho, mas acabou sendo alcançado pelos soldados e acabou preso. Além do traficante, estavam na fazenda a mãe dele, um tio e uma namorada.

A simplicidade do lugar em nada se parece com as mansões erguidas pelo traficante no Vale do Cauca. Todas suntuosas e com piscina, propriedades agora nas mãos da Justiça. Atrás das montanhas, ficam as plantações de coca e, camuflados na selva, laboratórios de refino da droga.



Notícia Postada em 17/09/2007

 
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