NAVEGUE
HOME   
GUIA COMERCIAL   
CLASSIFICADOS   
   SERVIÇOS
Cadastre-se   
Notícias   
Fale Conosco   
Utilidades   
Termos de Uso   
Anuncie aqui!   
Política de Privacidade   
Links Úteis   
   ENTRETENIMENTO
Mural de Recados   
Dicas   
Enquetes   
Canal esotérico   
Receitas   
   O BAIRRO
Lapa News   
História do bairro   
Parques   
Repartições   
Igrejas e Entidades   
Bairros da Lapa   
Hospitais   
Terminal Lapa   
Postos de Saúde   
Telecentros   
   NOTÍCIAS
Colunas   
Notícias da Cidade   
Cultura   
Últimas Notícias   
Finanças Pessoais   
RECEBA NOVIDADES
CLASSIFICADOS LAPA | Classificados Grátis, Guia Comercial, Notícias, Dicas
Nome:
E-mail:
PARCEIROS
DM Arts Networks
::: Confira:
Corpo de Madeleine pode ter sido colocado no porta-malas do carro dos pais, diz polícia
Para Alípio Ribeiro, chefe da polícia portuguesa, há supostas evidências de provas. Porém, ressaltou que as evidências não devem ser colocadas em termos "matemáticos".


O diretor da Polícia Judiciária de Portugal (PJ), Alípio Ribeiro, disse em entrevista na noite desta segunda-feira (10) à emissora estatal "RTP" que não vê necessidade de adoção de mais medidas legais contra os pais de Madeleine - suspeitos no desaparecimento da filha -, Kate e Gerry McCann, apesar da suposta existência de provas de que o corpo da menina esteve no porta-malas do carro que os pais alugaram 25 dias após seu desaparecimento.

Ribeiro afirmou que as investigações são sigilosas e não quis comentar sobre as "especulações" da imprensa sobre as provas que seus detetives obtiveram. Os pais de Madeleine retornaram à Inglaterra no domingo (9) e criticaram o indiciamento pela polícia portuguesa.

O diretor da polícia ressaltou que as evidências não devem ser colocadas em termos "matemáticos". A declaração é uma alusão aos meios de comunicação, que divulgaram na segunda-feira (10) dados confidenciais, que diziam ter 100% de certeza de que as amostras de sangue recolhidas no carro e analisadas em um laboratório britânico são de Madeleine.

Ribeiro considerou excelente a colaboração entre os investigadores portugueses e a Polícia britânica - que emprestou os cachorros que encontraram o sangue no porta-malas - e negou que tenham ocorrido pressões dos dois governos.

Ao contrário do que declarou o porta-voz do caso da PJ, Olegário Sousa, o diretor da instituição não considerou a saída dos McCann do país como algo negativo para a investigação. Segundo Ribeiro, o casal simplesmente exerceu o direito de ir e vir.

Além disso, ele disse não ser um erro a permissão para que o apartamento ocupado pela família McCann na Praia da Luz (sul do país) voltasse a ser alugado. A menina desapareceu no dia 3 de maio e cachorros encontraram rastros de sangue em agosto.

O chefe da polícia falou sobre a reviravolta do caso na última sexta, quando os pais de Madeleine foram declarados suspeitos. Ele reconheceu que no início da investigação os policiais se concentraram na hipótese de seqüestro e que era considerado "imoral" suspeitar do casal.

O diretor se mostrou satisfeito com o trabalho realizado e confirmou a conclusão do relatório do caso. O expediente passa agora para um promotor, que deverá analisá-lo e decidir quais serão os próximos passos legais.





Especulações

De acordo as redes de televisão "SIC Notícias", de Portugal, e a britânica “Sky News”, a polícia portuguesa tem evidências de que o sangue encontrado no porta-malas do automóvel dos pais de Madeleine pertence à menina britânica desaparecida. As emissoras afirmaram nesta segunda-feira (10) que fontes da polícia ouvidas por elas afirmaram que parte das amostras pertence à menina, "sem sombra de dúvida".


No entanto, o diretor da polícia judicial portuguesa (PJ), Alipio Ribeiro, contestou a afirmação, alegando que as análises dos vestígios de sangue não permitem afirmar com certeza que são da criança.

"Nenhum resultado dos exames permite afirmar com certeza que o sangue pertence a A, X ou Y", respondeu Ribeiro à TV estatal portuguesa RTP. "Não com a precisão matemática" que pretendem certos meios de comunicação, disse o funcionário sobre as informações da imprensa britânica de que os vestígios de sangue encontrados no carro alugado batem 100% com o DNA de Maddie.

Os resultados das análises que até agora tinham vazado à imprensa revelavam uma possibilidade alta, mas não inequívoca de o sangue pertencer a Madeleine, e faziam a Polícia suspeitar de que o corpo da menina havia passado pelo automóvel alugado pelos pais, Kate e Gerry McCann, 25 dias depois de seu desaparecimento.

Madeleine, de 4 anos, desapareceu em 3 de maio último na Praia da Luz, região do Algarve (sul de Portugal), e a Polícia local, após meses sem resultados claros no caso, declarou suspeitos seus pais na sexta-feira passada, após longos interrogatórios.



Pais são suspeitos

Os resultados das análises levaram a PJ a indiciar os pais de Maddie, que seguem em liberdade e voltaram para a Inglaterra neste domingo.

Nos depoimentos à Polícia, Kate e Gerry negaram qualquer relação com uma suposta morte acidental da filha.

Os investigadores anunciaram nesta segunda-feira (10) o envio dos resultados de suas diligências ao promotor que deverá tomar as próximas decisões sobre o destino do casal McCann.

Kate e Gerry, que tinham expressado intenção de permanecer em Portugal e "limpar seus nomes", retornaram neste domingo (9) ao Reino Unido, mas podem ser chamados para depor, e inclusive serem alvo de uma ordem de prisão preventiva, se a Justiça portuguesa considerar irrefutáveis as provas que pesam sobre o casal.



Promotor

A polícia portuguesa comunicou nesta segunda-feira (10) que vai encaminhar a um promotor público evidências contra os pais da menina britânica Madeleine McCann, de 4 anos, desaparecida desde 3 de maio último. O promotor decidirá se os pais serão ou não acusados de algum crime.

Gerry e Kate McCann voltaram à Grã-Bretanha no domingo, mas estão dispostos a regressar a Portugal para novos interrogatórios, segundo um parente. Na semana passada, a polícia identificou os dois como suspeitos.

A família da menina rejeitou na segunda-feira (1) as acusações e pediu à polícia portuguesa que continue procurando Madeleine. Eles ainda consultaram o advogado que trabalhou para o ex-ditador chileno Augusto Pinochet.

Philomena McCann, tia da menina, disse que a família está convencida de que Madeleine ainda está viva.

"Os portugueses viraram esta investigação de cabeça para baixo e não estão mais procurando uma menina viva; eles estão pressupondo, com base em evidências espúrias, que Madeleine agora está morta", declarou a tia à BBC. "Não concordamos com isso de forma alguma. Queremos que a investigação mude para buscar Madeleine viva, como achamos que ela está".



O casal consultou advogados na Grã-Bretanha depois de a polícia ter declarado que eles são formalmente considerados suspeitos. Gerry e Kate foram ouvidos durante várias horas na semana passada, mas não foram indiciados.

A polícia mudou a linha de investigação depois de receber resultados parciais de perícias em vários locais, como o apartamento de veraneio no Algarve de onde a menina sumiu em 3 de maio.

Kate McCann disse ao jornal Sunday Mirror que foi pressionada a confessar a morte acidental da filha. "Querem que eu minta, estão armando contra mim. Estão basicamente dizendo (que) se confessar que Madeleine sofreu um acidente e que eu entrei em pânico, receberia pena de dois ou três anos. Isso é ridículo, o pior pesadelo".




Polícia não pretende decretar prisão preventiva

A polícia de Portugal não pretende pedir a prisão preventiva dos pais da menina britânica Madeleine McCann, declarou na noite desta segunda-feira o diretor nacional da polícia judiciária (PJ), Alipio Ribeiro. “Tal decisão corresponde ao Ministério Público”, declarou.

"A prisão preventiva não está prevista. Não vejo necessidade de fazer isto no momento" contra Gerry e Kate McCann, que foram indiciados na sexta-feira passada, disse Ribeiro à rede estatal de televisão RTP.



Buscas continuam

Assim que chegaram à Grã-Bretanha, os McCann disseram que não abandonarão a busca pela criança. "Como pais, não podemos abandonar nossa filha até sabermos o que aconteceu", disse o pai em tom emocionado, ao chegar ao aeroporto de East Midlands (centro da Inglaterra), enquanto ele e a esposa seguravam os filhos gêmeos.

A ministra do Interior britânica, Jacqui Smith, se mostrou satisfeita com a investigação da polícia Judiciária de Portugal sobre o desaparecimento da menina Madeleine McCann, frente à opinião negativa de Kate e Gerry McCann a esse respeito.


"Tenho certeza de que a polícia portuguesa tem o objetivo de resolver este crime e, o que é mais importante, encontrar Madeleine. E isso é o que nós, em apoio aos McCann, estamos tentando fazer também", disse Smith neste domingo (9) à rede britânica "BBC".


"Esta é uma situação difícil e há uma investigação em andamento, mas tenho certeza de que compartilhamos (com as autoridades portuguesas) o objetivo de encontrar Madeleine", disse a ministra.

Além disso, a ministra indicou que o Governo britânico continuará prestando à polícia portuguesa toda a ajuda necessária para encontrar Madeleine.




Notícia Postada em 11/09/2007

 
ANUNCIANTES
COPYRIGHT © 2006 - CLASSIFICADOS LAPA- Todos os direitos reservados Produzido por: DM Arts Networks