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Homem de 92 anos usa rádio amador ao estilo do MSN
Adalberto Speck, 92 anos, conversa com pessoas na Itália, Espanha, Portugal e França. Ele já namorou pelo rádio e se decepcionou quando conheceu a mulher pessoalmente.


O aposentado Adalberto Speck, de 92 anos, se comunica com gente de todo o Brasil e do exterior há mais de 50 anos, antes mesmo do surgimento dos programas de mensagens instantâneas de computador. Ele usa a tecnologia dos rádios amadores, em Imbituba (SC). "É a internet à moda antiga."

Acostumado com a infinidade de botões de seus equipamentos de rádio, Speck disse que quer passar longe do computador. "Eu não me atrevo a mexer com internet. Acho que já passei do tempo para isso. Prefiro o meu velho e bom rádio PX. Com o rádio eu já me entendo há mais de 50 anos."



Namoro nas ondas do rádio

A troca de mensagens pela internet costuma pregar peças em seus usuários. A mais comum é a da troca de fotos. Elas não costumam mostrar a real feição do interlocutor que está do outro lado do computador. Mesmo no rádio, Speck disse que já passou por uma situação semelhante.

"Já ouvi histórias desse tipo nessa tal de internet, mas comigo aconteceu até pior", brincou o aposentado. Speck lembra até hoje de uma voz "doce e maravilhosa que surgiu no meu rádio".



Ele disse que estava viúvo e sem pretensões de ter um novo romance, mas "a voz despertou um calor no coração". "Ela era baiana. Conversamos durante muito tempo até que decidi que iria conhecê-la. Foi quando ela me enviou uma foto dela pelo correio."



Speck afirmou ter ficado fascinado com a mulher. "Comprei uma passagem e fui até a Bahia. Levei duas camisetas de presente para ela. Me arrependi de ter feito a viagem na mesma hora. Ela estava muito diferente do que vi na foto. Uns 30 quilos a mais. As camisetas não serviram e ficaram de presente para a filha dela."



Apesar do namoro não ter dado certo, o aposentado lembra que curtiu a amizade por mais alguns anos a baiana. "Continuamos nos falando pelo rádio, mas acabamos perdendo o contato."



Internacional

Adalberto Speck gosta de praticar outros idiomas pelo mundo. "A gente arranha um pouco de espanhol e consegue se comunicar com pessoas da França e da Itália. Também tenho amigos em Portugal, mas aí a coisa da língua é mais fácil."



O aposentado disse que gosta de ajudar as pessoas que vivem em regiões mais afastadas. "Tenho amigos na Região Amazônica. Sempre acabam pedindo algum tipo de auxílio. Eu acabo servindo de intermediário. A gente vive pra isso."



Notícia Postada em 10/09/2007

 
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