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Pane em veículo deixa quase 10 mil a pé por mês em SP
Quebra gera 75% das ocorrências e tem mais impacto do que acidentes, diz CET. Em julho, 114 motoristas ficaram parados no trânsito por falta de combustível.


Quase 10 mil motoristas ficam a pé todos os meses em meio ao trânsito de São Paulo com problemas graves o suficiente em seus veículos para exigir socorro da Companhia de Engenharia de Tráfego (CET).

São falhas mecânicas, elétricas ou provocadas até pela simples falta de combustível. O problema é silencioso e raramente vira notícia. Acidentes de maior dimensão, mais divulgados e conhecidos, representam apenas um quarto das ocorrências.



Em julho, por exemplo, a CET contabilizou 9.772 atendimentos a veículos quebrados e a outros 3.031 envolvidos em acidentes. Cada ocorrência demandou espera média de 13 minutos até a chegada da equipe e mais 15 minutos para remoção até o canteiro mais próximo.



Em via rápida e no horário de pico, o drama individual de quem enfrenta a pane acaba afetando os motoristas que esperam atrás.

Como as ruas de São Paulo estão no limite da capacidade, a quebra ou acidente com um único veículo em qualquer ponto dos 830 km monitorados pela CET gera, em dez minutos, uma fila de cem outros carros, de acordo com o gerente de operações da empresa, Sebastião Barbosa Muniz.

Como cada um deles tem, em média, cinco metros de comprimento, a soma nos dez minutos iniciais é igual a uma fila de 1 quilômetro e conseqüências que atingem cerca de dez quarteirões. Na área afetada pelo defeito, ninguém cruza as ruas transversais e a fila cresce em amplitude geométrica. “A interferência é brutal para a cidade”, afirma Muniz.

Não há multa para falhas mecânica ou elétrica. Em julho, no entanto, 114 motoristas ficaram a pé por falta de combustível. Cada um deles teve de pagar multa de R$ 85,13, quantia suficiente para colocar 35 litros de gasolina ou 70 litros de álcool no tanque.



Embora representem apenas 0,9% das ocorrências, os caminhões quebrados são um flagelo à parte para o tráfego na cidade porque, segundo Muniz, o atendimento a cada um desses veículos consome cerca de 51 minutos, o dobro do que é exigido dos carros de passeio.

“Eles levam mais tempo para serem removidos e normalmente estão em vias de alta capacidade como as marginais Tietê e Pinheiros.”



Saturação

Com experiência de 31 anos na CET, Muniz observa que o número absoluto de atendimentos a veículos parados na via tem se mantido igual ou menor, apesar do crescimento da frota nos últimos anos. Ele considera, porém, que a cada dia as paradas por pane ganham impacto maior devido à saturação do sistema.

A facilidade para comprar carro novo e as inovações tecnológicas ajudam a diminuir o índice de ocorrências, mas os avanços ainda esbarram em questões culturais, como a falta de manutenção do veículo.

“No passado era muito pior. Há pessoas que ainda acham que não podem tirar o carro do local do acidente. Com a mudança da legislação, a não ser que haja vítimas fatais, o veículo tem de ser tirado da via o mais rápido possível”, afirma.



Notícia Postada em 27/08/2007

 
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