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Para aviação geral, transferir vôos para Jundiaí é ‘quebra-galho’
Presidente da ABAG defende que jatinhos merecem mais espaço em Congonhas. “Trabalhamos mais com qualidade do que com quantidade”, argumenta.


Para o presidente da Associação Brasileira de Aviação Geral (ABAG), Rui Thomaz de Aquino, a transferência de vôos da aviação geral do Aeroporto de Congonhas para o de Jundiaí, no interior de São Paulo, não é uma solução aceitável. Ele argumenta que a medida prejudicará quem está acostumado a viajar em jatinhos ou helicópteros de empresas particulares e diz que o aeroporto não tem condições de atender à demanda do setor.



O ministro da Defesa, Nelson Jobim, anunciou na semana passada que o Aeroporto de Jundiaí será reformado para receber parte dos vôos da aviação geral de Congonhas. A medida é uma das idéias que está em debate para aumentar a segurança do aeroporto da Zona Sul de São Paulo.

“Jundiaí não é a solução. É um quebra-galho, mas não é a solução”, critica Aquino, que defende que o planejamento do governo deve incluir também a preocupação com a aviação geral. “Quando vamos nos preparar, o que vamos fazer? Temos que conhecer as alternativas”, resumiu o representante, que além de presidente da ABAG é também presidente da TAM-Táxi Aéreo Marília.




Espaço

Com a transferência de vôos para Jundiaí, o número de pousos e decolagens da aviação executiva pode ser ainda mais limitado. Antes do acidente do vôo JJ 3054, as empresas aéreas da aviação geral já pressionavam o governo para aumentar o número de operações permitido para o setor em Congonhas. “O que a gente tem sempre colocado e discutido é a importância da proporção. A aviação geral é importante e merece ter espaço em Congonhas”, defende.



Segundo Aquino, a localização de Congonhas é considerada estratégica para os executivos que visitam o país. “Trabalhamos mais com qualidade do que com quantidade. Tenho poucos clientes, mas com uma qualidade muito maior. São os donos, os empresários”, defende. “Isso é importante para o desenvolvimento do país. O cara simplesmente deixa de vir para cá.”




Notícia Postada em 18/08/2007

 
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